No artigo “Smartphone, em qualquer altura e lugar” foi abordada a importância do mobile nos dias de hoje.
Neste artigo, iremos dar continuidade à relevância deste crescimento através de aplicações móveis “Apps” – que tanto têm contribuído para a qualidade de vida dos utilizadores bem como para o crescimento de marcas.
Há 5 atrás, em 2012, um estudo da Ericsson – “Consumer Insight Summary Report”- afirmava que a segunda razão que motiva a compra de um smartphone é justificada pela possibilidade de usar e aceder a mais apps. Segundo a Google um consumidor tem em média 36 apps instaladas no seu smartphone sendo que 63% desses consumidores considera que as apps lhes facilitam a vida de alguma forma.
Será, portanto, este um território de ouro para todas as empresas?
Desde já o que se pode afirmar é que o crescimento de smartphones está indissociável do crescimento de apps.
Elas conseguem fornecer maior proximidade com as marcas de uma forma que só o mobile consegue dar. Através de um simples toque no ecrã, em qualquer lugar que estejamos, temos uma oferta de ferramentas capazes de nos entreter, informar ou criar conteúdos disponíveis durante 24h por dia. Fornece-nos uma sensação de conetividade com o mundo que é tão valorizada pela sociedade e cada vez mais importante nas relações profissionais e sociais.
O certo é que apps fazem parte das nossas vidas. Sem dar conta, acedemos às redes sociais, consultamos as notícias do dia, procuramos o melhor restaurante para almoçar, convidamos amigos pelas apps de chat, consultamos o saldo da nossa conta, e até contamos os nossos passos através de uma app que nos ajuda a controlar a nossa atividade física. E, se tudo isto é habitual para a maioria dos consumidores, até as crianças ou bebés que nasceram rodeados de estímulos tecnológicos parecem estar naturalmente aptos a lidar com esta realidade.
Mas neste campo a competitividade é gigantesca. Em média só 26% das apps instaladas são usadas diariamente e segundo a Google uma em quatro apps deixa de ser utilizada por perda de interesse.
Certamente que nem todas as empresas e ramos de atividade têm como prioridade a adoção de uma app, mas fará sentido questionar se este é o meio ideal para oferecer aos seus consumidores algo que de outra forma não seria possível.
Acima de tudo perguntar se se pode ser relevante e oferecer mais benefícios ao consumidor, para que, as marcas sejam um permanente companheiro e a resposta às necessidades dos utilizadores.